
Pró-reitores, superintendentes e secretários da Ufes participaram nesta terça-feira, 13, de uma capacitação sobre o tema Gestão de riscos na prática. A ação formativa ocorreu como parte da programação da reunião de gestão, realizada na sala de reuniões do Gabinete, e foi a primeira ministrada neste formato.
A pró-reitora de Gestão de Pessoas, Josiana Binda, afirmou que o objetivo de realizar as capacitações durante as reuniões é assegurar a participação dos gestores. “A Ufes vem realizando ações formativas dirigidas a gestores há alguns anos, mas nem sempre eram bem-sucedidas devido à dificuldade dos gestores, principalmente dos altos gestores, em sair do seu ambiente de trabalho. Então, adotaremos essa estratégia de realizar capacitações curtas nas reuniões de gestão, sempre com temáticas que aliem teoria e prática”, explicou.
Binda lembrou que a participação periódica de gestores da Universidade em ações formativas está prevista na Política de Governança de Gestão de Pessoas, aprovada em fevereiro deste ano.
A primeira capacitação foi ministrada pela diretora de Governança, Controles Internos e Integridade da Ufes, Fabíola Bastos, e pelo superintendente de Tecnologia da Informação, Paulo Lobato.
Aprimoramento da gestão
Além da capacitação durante a reunião, a Diretoria de Governança, Controles Internos e Integridade (DGCI) da Ufes vem realizando formações sobre as temáticas da governança, como gestão de riscos, controles internos de gestão, integridade e a centralidade da diversidade na transformação de culturas organizacionais. A iniciativa já está em desenvolvimento em diversos setores da Universidade e integra o processo de aprimoramento da gestão da Universidade voltada à estratégia e aos dados.
“O objetivo é que planejamento, gerenciamento de riscos e gestão sejam trabalhados de forma indissociada, buscando soluções para possíveis gargalos”, afirma a Fabíola Bastos.
A diretora ressalta que a Ufes tem procurado desenvolver sua governança acadêmica de forma proativa, ou seja, sem ter sido demandada por um órgão de controle externo. Para que isso seja possível, buscando a excelência acadêmica, ela aponta a necessidade de promover um ambiente favorável e humanizado, ao mesmo tempo em que se controla proporcionalmente os riscos, avaliando e priorizando medidas para prevenir e mitigar os seus impactos.