Ufes recebe nesta sexta, 4, curador da Bienal Internacional do Sertão em seminário sobre processos de seleção para a mostra

03/07/2025 - 12:53  •  Atualizado 03/07/2025 13:20
Texto: Adriana Damasceno, com informações do BioArteLab/Ufes     Edição: Thereza Marinho
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Cartaz de divulgação do seminário

Nesta sexta-feira, dia 4, o campus de Goiabeiras sediará o seminário Bienal do Sertão, cujo objetivo é apresentar ao público a 7ª Bienal Internacional do Sertão, que acontecerá na cidade mineira de Diamantina ao longo do mês de outubro. Durante o seminário, o curador geral da Bienal, Denilson Santana, tirará dúvidas sobre o processo de seleção e os critérios de avaliação da convocatória, que está aberta a artistas e curadores de todo o Brasil. Gratuito e aberto a todas as pessoas interessadas no tema, o evento acontecerá na sala 4 do Cemuni 2, a partir das 16 horas. 

O seminário é organizado pelo Laboratório de Ecopoéticas (BioArteLab/Ufes), em parceria com a Galeria DaDa/Ufes e o Centro de Artes (CAr) e será mediado pelo professor do Departamento de Artes Visuais (DAV) Marcos Martins. De acordo com ele, a Bienal Internacional do Sertão é uma oportunidade de os artistas capixabas se inserirem no circuito nacional de arte contemporânea com protagonismo. 

“Este bate-papo é um momento estratégico de aproximação entre artistas, curadores, pesquisadores e estudantes do Espírito Santo interessados em participar da convocatória aberta para seleção de obras e projetos. A presença de Denilson Santana na Ufes reforça o papel da Universidade como articuladora de redes e produtora de pensamento crítico sobre arte, cultura e território", destaca o professor.

A 7ª Bienal Internacional do Sertão acontecerá entre 1º e 31 de outubro e terá como tema Poesia em Confluência, propondo um diálogo contemporâneo entre ancestralidade, clima, inteligência artificial, etnicidades e curadorias críticas em torno da arte e dos futuros possíveis. De acordo com a curadoria da Bienal do Sertão, a proposta desta edição é desafiar os limites geográficos e simbólicos do que se entende por “centro”, colocando o sertão como motor criativo de uma arte insurgente, híbrida e conectada com seu tempo.

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